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dc.contributor.advisor1Stefenon, Valdir Marcos-
dc.creatorMinozzo, Mônica Munareto-
dc.date.accessioned2019-08-21T19:21:21Z-
dc.date.available2013-05-24-
dc.date.available2019-08-21T19:21:21Z-
dc.date.issued2013-05-22-
dc.identifier.citationMINOZZO, Mônica Munareto. Análise morfológica e protocolo de desinfestação para cultivo in vitro de sanionia uncinata (hedw.) Loeske. 2013. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Ciências Biológicas Bacharelado). Universidade Federal do Pampa. Campus São Gabriel. São Gabriel. 2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/4383-
dc.description.abstractThe main vegetation types in Antarctica are composed by not of bryophytes, lichens, algae and two species of vascular plants. Mosses are a very relevant group to this continent due to its ability to survive in extreme environmental conditions. Therefore, the in vitro culture of mosses of this region is essential not only to observe the development in these conditions, but also to ex situ conservation of living individuals. Sanionia uncinata (Hedw.) Loeske is a relatively common moss in Antarctica mainly in areas of animal movement, which makes it the most likely to be contaminated by external pathogens, even considering that fungi and bacteria can be endosymbiotic in plants. This study aimed to compare morphological characteristics of three Antarctic populations of this moss and to develop a protocol for the disinfestation of these plants in order to obtain sterile material for in vitro propagation. According to the data found in the morphological analysis based on measures of gametophytes and leaves, greater similarity was noted between the Population 1 and Population 2, and biggest difference of both to Population 3. This relationships can be related to the distance among the populations and also because they are of different islands. Among the twenty-two treatments tested for disinfestation, The combined treatment sodium hypochlorite (NaOCl) and hydrated ethanol 70° INPM (CH3CH2OH), was the most effective to the present study, despite having caused stress in the plants and thus requiring more care so that it remains alive. It is possible to refine and define a protocol for disinfection of Sanionia uncianta explants to become viable cultivation of explants aseptically.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAntárticapt_BR
dc.subjectMusgopt_BR
dc.subjectAmblystegiaceaept_BR
dc.subjectMorfologiapt_BR
dc.subjectContaminaçãopt_BR
dc.subjectAntarcticpt_BR
dc.subjectMosspt_BR
dc.subjectContaminationpt_BR
dc.subjectMorphologypt_BR
dc.titleAnálise morfológica e protocolo de desinfestação para cultivo in vitro de sanionia uncinata (hedw.) Loeskept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6868213051236665pt_BR
dc.contributor.referee2Lisboa, Michele Heberle-
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.description.resumoAs principais formações vegetais encontradas na Antártica são compostas por briófitas, líquens, algas e duas espécies de plantas vasculares, sendo os musgos um grupo muito relevante para este continente devido à sua capacidade de sobreviver em condições ambientais extremas. Assim, o cultivo in vitro de musgos desta região é essencial não só para observar o desenvolvimento nessas condições como também para a conservação ex situ de indivíduos vivos. Sanionia uncinata (Hedw.) Loeske é um musgo relativamente comum na Antártica principalmente em áreas de circulação de animais, o que torna maior as chances de serem contaminados por patógenos externos, sem deixar de considerar que os fungos e as bactérias podem ser endossimbióticos do vegetal. Este trabalho objetivou comparar as características morfológicas de três populações antárticas deste musgo e desenvolver um protocolo para desinfestação destas plantas visando obter materiais estéreis para a propagação in vitro. De acordo com os dados encontrados na análise morfológica baseada nas medidas de gametófitos e filídios, notou-se maior semelhança entre a População1 e a População 2 e maior diferença destas com a População 3, supõe-se que este fato pode ter relação com a distância em que se encontram e também por serem de ilhas diferentes. Dentre os vinte e dois tratamentos testados para desinfestação, o tratamento combinando hipoclorito de sódio (NaOCl) e álcool etílico hidratado 70º INPM ( CH3CH2OH), foi o mais efetivo até o presente estudo, apesar de ter causado um estresse na planta necessitando de mais cuidados para que esta permaneça viva. É possível aperfeiçoar e definir um protocolo de desinfestação para explantes de Sanionia uncianta para que se torne viável o cultivo do explante de forma asséptica.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus São Gabrielpt_BR
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