???jsp.display-item.identifier??? https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/4370
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.full???
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.dcfield??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.value??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.lang???
dc.contributor.advisor1Stefenon, Valdir Marcos-
dc.creatorRispoli, Rosa Gomes-
dc.date.accessioned2019-08-21T17:21:35Z-
dc.date.available2014-03-31-
dc.date.available2019-08-21T17:21:35Z-
dc.date.issued2014-03-21-
dc.identifier.citationRISPOLI, Rosa Gomes. Efeito de n-acetilcisteína na desinfestação de eugenia uniflora l. 2014. 26 f. Trabalho de conclusão de curso (Curso de Biotecnologia). Universidade Federal do Pampa. Campus São Gabriel. São Gabriel. 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/4370-
dc.description.abstractThe Surinam cherry (Eugenia uniflora L.) is an important fruit species belonging to the Myrtaceae featuring herbal and ornamental potential. One of the difficulties in the micropropagation of this kind is to obtain tissues free of contamination. In order to improve their multiplication in vitro experiment was conducted to verify the effect of N - acetylcysteine on disinfestation of Eugenia uniflora L. yolks Studies were conducted at the Laboratory of Plant Tissue Culture - UNIPAMPA, which developed two treatments, A (no N-acetylcysteine ) and B ( N- acetylcysteine ). The pest was held in the chapel of horizontal laminar flow. In treatment A yolks were dipped in 70% ethanol for 1 minute followed by immersion in a solution of sodium hypochlorite 1,25 % of active chlorine for 20 minutes with three rinses in autoclaved distilled water and then dipped in chloramphenicol for 2 hours. In treatment B gems were immersed in 3 % N - acetylcysteine for 6 hours , 70% ethanol for 1 minute followed by immersion in a solution of sodium hypochlorite 1,25 % of active chlorine for 20 minutes with three rinses in distilled water autoclaved and then dipped in chloramphenicol for 2 hours. The explants were cultured in test tubes containing MS medium with agar and sucrose and AIB 0,1 mg and 0.2 mg BAP. After the 9th day of culture was evaluated bacterial and fungal contamination. In the decontamination of the buds, the observed rate of bacterial contamination was 17,30% in treatment A and treatment B 40,38 % rate in treating fungal contamination was 42,31 % A and treatment B was 57,69%. After the 16th day of inoculation survival rates were observed in 13,46% in treatment A and 7,69% in treatment B.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPitangueirapt_BR
dc.subjectAgente mucolíticopt_BR
dc.subjectDesinfestaçãopt_BR
dc.subjectMucolytic agentpt_BR
dc.subjectDisinfestationpt_BR
dc.titleEfeito de n-acetilcisteína na desinfestação de eugenia uniflora l.pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6868213051236665pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Silva, Paulo Roberto Diniz da-
dc.contributor.referee1Lisboa, Michele Heberle-
dc.contributor.referee2Lemos, Rafael Plá Matielo-
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.description.resumoA pitangueira (Eugenia uniflora L.) é uma importante espécie frutífera pertencente à família Myrtaceae apresentando potencial ornamental e fitoterápico. Uma das dificuldades na micropropagação desta espécie é a obtenção de tecidos livres de contaminação. Visando aperfeiçoar sua multiplicação in vitro conduziu-se um experimento para verificar o efeito de N-acetilcisteína na desinfestação de gemas de Eugenia uniflora L. Os estudos foram realizados no Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais – UNIPAMPA, onde desenvolveu-se dois tratamentos, A (sem N-acetilcisteína) e B (com N-acetilcisteína). A desinfestação foi realizada em capela de fluxo laminar horizontal. No tratamento A as gemas foram mergulhadas em etanol 70% durante 1 minuto, seguido de imersão em solução de hipoclorito de sódio a 1,25% de cloro ativo durante 20 minutos com três enxágues em água destilada autoclavada e posteriormente mergulhadas em cloranfenicol durante 2 horas. No tratamento B as gemas foram mergulhadas em N-acetilcisteína 3% durante 6 horas, etanol 70% durante 1 minuto, seguido de imersão em solução de hipoclorito de sódio a 1,25% de cloro ativo durante 20 minutos com três enxágues em água destilada autoclavada e posteriormente mergulhadas em cloranfenicol durante 2 horas. Os explantes foram inoculados em tubos de ensaio contendo meio de cultura MS, com ágar e sacarose e 0,1 mg de AIB e de 0,2 mg de BAP. Após o 9º dia de cultivo avaliou-se a contaminação bacteriana e fúngica. Na desinfestação das gemas, a taxa observada de contaminação bacteriana foi de 17,30% no tratamento A e de 40,38% no tratamento B. A taxa de contaminação fúngica no tratamento A foi de 42,31% e no tratamento B foi de 57,69%. Após o 16º dia de inoculação foram observadas as taxas de sobrevivência, de 13,46% no tratamento A e de 7,69% no tratamento B.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus São Gabrielpt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Biotecnologia

???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.files???
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.file??? ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.description??? ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.filesize??????org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.fileformat??? 
Efeito de n-acetilcisteína na desinfestação de eugenia uniflora l..pdf375.65 kBAdobe PDF???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view???


???jsp.display-item.copyright???