Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/4080
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisor1Carpes, Pâmela Billig Mello-
dc.creatorMachado, Rui Seabra-
dc.date.accessioned2019-06-24T19:08:31Z-
dc.date.available2019-
dc.date.available2019-06-24T19:08:31Z-
dc.date.issued2019-02-26-
dc.identifier.citationMACHADO, Rui Seabra. A pesquisa em ensino de fisiologia no Brasil – desafios de hoje, necessidades do amanhã. 91 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Fisiológicas) – Universidade Federal do Pampa, Campus Uruguaiana, Uruguaiana, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/4080-
dc.description.abstractThe traditional model of physiology teaching has been questioned, since the results obtained are unsatisfactory most of the time. So, to understand how the teaching of physiology takes place, it is necessary research about it. Therefore, in this study our objective was to investigate the status of research in physiology teaching in Brazil. To do it, we divided this study into stages: (i) mapping, through the Directory of Research Groups of CNPq (DGP-CNPq), of the research groups on physiology teaching and analysis of Curriculum Lattes of their leaders; (ii) mapping of the research groups of the Teaching Commission of the Brazilian Physiology Society (SBFis) members and analysis of theirs Lattes Curriculum; (iii) mapping of the Brazilians’ publications in the Advances in Physiology Education journal; (iv) interview with the leaders of the groups identified in the DPG-CNPq; and, (v) interview with a representative of the SBFis Teaching Commission. In the first stage, we found 5 research groups in Brazil registered in the DGP-CNPq. They had 55 people, with a mean of 18.33 ± 9.29 people/group. Geographically, there were 21.81% (n = 12) in the Northeast; 25.45% (n = 14) in the Southeast; and 52,72% (n=29) in South Brazil. Of these, in Northeast 66,66% (n = 8) of the members were professors and 33.33% (n = 4) students; in the Southeast, 21.42% (n = 3) were professors and 78.57% (n = 11) students; and in the South, 58.62% (n = 17) were professors and 41.37% (n = 12) students. The members of the Teaching Commission of SBFis and its groups totaled 37; of these, 56.75% were professors (n = 21) and 43.24% were students (n = 16). Geographically, 32.43% (n = 12) were in the Northeast; 66.67% were professors (n = 8) and 33.33% were students (n = 4). Other 27.02% (n = 10) were in the Southeast; of these 40% (n = 4) were professors and 60% (n = 6) students. 40.54% (n = 15) were in the South; 60% (n = 9) were professors and 40% (n = 6) students. We found 50 articles published by Brazilian researchers in Advances in Physiology Education from 1992 to 2017. The leaders of the groups identified in the first stage were interviewed. In the content analysis, 109 significant sections were identified, which were classified into 5 categories of analysis: (i) Strategies for student learning with 31.19% (n = 34) of the significant sections; (ii) (De)valuation of research in physiology teaching, 25.68% (n = 28); (iii) Teacher training 25.68% (n = 28); (iv) Education, 11% (n = 12); and; (v) Physiology’ teaching on the perspective of health education, with 6.42% (n = 7). According to the interviewed member of the Teaching Commission of SBFis, this commission seeks to value the teaching of physiology and also support research in teaching physiology. We conclude that the number of groups that research physiology teaching in Brazil is small. The focus of research in physiology teaching is improve students' learning, but researchers suffer prejudice because their projects are devalued.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnsinopt_BR
dc.subjectFisiologiapt_BR
dc.subjectAprendizagempt_BR
dc.subjectPesquisapt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectTeachingpt_BR
dc.subjectPhysiologypt_BR
dc.subjectLearningpt_BR
dc.subjectResearchpt_BR
dc.subjectEducationpt_BR
dc.titleA pesquisa em ensino de fisiologia no Brasil – desafios de hoje, necessidades do amanhãpt_BR
dc.titleResearch in teaching physiology in Brazil - today's challenges, tomorrow's needsen
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9043121750298634pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0450761543923331pt_BR
dc.contributor.advisor2Ribeiro, Maria Flavia Marques-
dc.contributor.advisor2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0959063179708785pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.programMestrado Multicêntrico em Ciências Fisiológicaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.description.resumoO modelo tradicional de ensino de fisiologia tem sido questionado, já que os resultados obtidos são insatisfatórios em grande parte das vezes. Então, para compreender como se dá o ensino de fisiologia, é preciso pesquisá-lo. Por isso, neste estudo o nosso objetivo foi investigar o status da pesquisa em ensino de fisiologia no Brasil. Para tanto, dividimos este estudo em etapas: (i) mapeamento no Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq (DGP-CNPq) dos grupos com cadastro na linha ensino de fisiologia e análise do Currículo Lattes dos seus líderes; (ii) mapeamento dos grupos de pesquisa dos integrantes da Comissão de Ensino da Sociedade Brasileira de Fisiologia (SBFis) e análise de seus Currículos Lattes; (iii) mapeamento das publicações de brasileiros na Revista Advances in Physiology Education; (iv) entrevistas com líderes dos grupos identificados no DPG-CNPq; e, (v) entrevista com representante da Comissão de Ensino da SBFis. Na primeira etapa encontramos 5 grupos de pesquisa no Brasil cadastrados no DGP-CNPq. Neles atuavam 55 pessoas, sendo a média 18,33 ± 9,29 pessoas/grupo. Geograficamente eram 21,81% (n = 12) no Nordeste; 25,45% (n = 14) no Sudeste; e 52,72% (n = 29) na região Sul. Destes, no Nordeste 66,66% (n = 8) dos integrantes eram professores e 33,33% (n = 4) estudantes; no Sudeste, 21,42% (n = 3) eram professores e 78,57% (n = 11) estudantes; e, no Sul, 58,62% (n = 17) eram professores e 41,37% (n = 12) estudantes. Os integrantes da Comissão de Ensino da SBFis e seus grupos totalizavam 37; destes, 56,75% eram professores (n = 21) e 43,24% estudantes (n = 16). Geograficamente 32,43% (n = 12) estavam no Nordeste, 66,67% eram docentes (n = 8) e 33,33% estudantes (n = 4). Outros 27,02% (n = 10) estavam no Sudeste, destes 40% (n = 4) eram docentes e 60% (n = 6) estudantes. No Sul eram 40,54% (n = 15), sendo 60% (n = 9) professores e 40% (n = 6) estudantes. Foram encontrados 50 artigos publicados por pesquisadores brasileiros na Advances in Physiology Education, no período de 1992 a 2017. Foram entrevistados os líderes dos grupos identificados na 1ª etapa. Na análise de conteúdo foram identificados 109 trechos significativos, os quais foram classificados em 5 categorias de análise: (i) Estratégias para formação discente com 31,19% (n = 34) dos trechos; (ii) (Des)valorização da pesquisa em ensino de fisiologia, 25,68% (n = 28); (iii) Formação docente 25,68% (n = 28); (iv) Educação, 11% (n = 12); e; (v) Ensino de fisiologia na perspectiva da educação em saúde, com 6,42% (n = 7). Segundo o integrante da Comissão de Ensino da SBFis, esta comissão busca valorizar a docência de fisiologia e também apoiar pesquisas em ensino de fisiologia. Concluímos que é pequeno o número de grupos que pesquisam o ensino de fisiologia no Brasil. O principal foco das pesquisas em ensino de fisiologia é melhorar o aprendizado dos estudantes, porém os pesquisadores sofrem preconceito porque seus projetos são desvalorizados.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Uruguaianapt_BR
Aparece en las colecciones: Mestrado em Ciências Fisiológicas

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
RUI SEABRA MACHADO ok.pdf3.12 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.