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dc.contributor.advisor1Moser, Denise Aparecida-
dc.creatorDias, Michele Siqueira-
dc.date.accessioned2019-01-22T11:02:40Z-
dc.date.available2015-02-06-
dc.date.available2019-01-22T11:02:40Z-
dc.date.issued2015-02-03-
dc.identifier.citationDIAS, Michele Siqueira. O desencanto das aulas de língua portuguesa: relato de uma experiência. 52p. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Licenciatura em Letras – Português/Espanhol) - Universidade Federal do Pampa, Campus Jaguarão, Jaguarão, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/3640-
dc.description.abstractEl presente trabajo tiene por objetivo relatar, analizar y reflexionar sobre la práctica docente de lengua portuguesa, que fue realizada con veintrés alumnos, del sexto año de la enseñanza fundamental, entre la faja etaria de 14 a 40 años, del período nocturno en una escuela de la red municipal de Jaguarão/RS. En 35 h/a trabajé la lengua en la concepción sociointeracionista (VYGOTSKY 1987) y, para eso, utilicé distintos géneros discursivos/textuales (BAKHTIN, 2010; BRONCKART, 1994), focalizando la lectura, producción textual y analice lingüística, intentando ir al encuentro de la propuesta de los Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998). Aunque, percibí el constante desencanto de la mayoría de los alumnos de lengua portuguesa por mí ministradas, y el decurso de eso, surgió mi interés en estudiar esta temática. Para darme suporte teórico en mi inquietud, pesquisé teóricos como Pereira (2009), Pereira e Flôres (2012), Gough (1972), Goodman (1970), Rumelhart (1976), Leffa (1996) e Kleiman (2007) en el área de lectura; Hayes e Flower (1980) en el área de la producción textual; Travaglia (1995), Antunes (2003) e Possenti (2006) en el área del análisis lingüística Cómo metodología, utilicé una investigación bibliográfica, de cuño cualitativo e investigación de campo. Los resultados de la reflexión de mi práctica de regencia apuntaron que la mayor parte de los alumnos manifestaba interés en los momentos de la discusión de los contenidos temáticos, construcciones composicionales y estilos de géneros estudiados. En contrapartida, demostraba resistencia cuando precisaba pensar, leer oralmente y escribir individualmente. Delante de eso, concluyo que es difícil el profesor ministrar clases de cualidad cuando muchos alumnos no están dispuestos a participar del proceso enseñanza/aprendizaje. E yo no encontré una solución.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLeiturapt_BR
dc.subjectProdução textualpt_BR
dc.subjectAnálise linguísticapt_BR
dc.subjectLecturapt_BR
dc.subjectProducción textualpt_BR
dc.subjectAnálisis lingüísticapt_BR
dc.titleO desencanto das aulas de língua portuguesa: relato de uma experiênciapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.referee1Marques, Maria do Socorro de Almeida Farias-
dc.contributor.referee2Canto, Camila Gonçalves dos Santos do-
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho tem por objetivo relatar, analisar e refletir sobre a prática de docência de Língua Portuguesa, que foi realizada com vinte e três alunos, do sexto ano do Ensino Fundamental, entre a faixa etária de 14 a 40 anos, do período noturno, em uma escola da rede municipal de Jaguarão/RS. Em 35 h/a, trabalhei a língua na concepção sociointeracionista (VYGOTSKY 1987) e, para isso, usei diversos gêneros discursivos/textuais (BAKHTIN, 2010; BRONCKART, 1994), enfocando a leitura, produção textual e análise linguística, tentando ir ao encontro da proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998). No entanto, percebi o constante desencanto da maioria dos alunos pelas aulas de Língua Portuguesa, por mim ministradas e, em decorrência disso, surgiu o meu interesse em estudar essa temática. Para me dar suporte teórico a essa minha inquietação, pesquisei teóricos como: Pereira (2009), Pereira e Flôres (2012), Gough (1972), Goodman (1970), Rumelhart (1976), Leffa (1996) e Kleiman (2007), na área de leitura; Hayes e Flower (1980) na área de produção textual; Travaglia (1995), Antunes (2003) e Possenti (2006) na área de análise linguística. Como metodologia, utilizei a pesquisa bibliográfica, de cunho qualitativo, e pesquisa de campo. Os resultados da reflexão da minha prática de regência apontaram que a maior parte dos alunos manifestava interesse nos momentos da discussão dos conteúdos temáticos, construções composicionais e estilos dos gêneros estudados. Em contrapartida, demonstrava resistência quando precisava pensar, ler oralmente e escrever individualmente. Diante disso, concluo que é difícil o professor ministrar aulas de qualidade quando muitos alunos não estão dispostos a participar do processo ensino/aprendizagem. E eu não encontrei uma solução.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Jaguarãopt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Licenciatura em Letras - Português e Espanhol

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MicheleSiqueiraDias2014.pdfMichele Siqueira Dias 2014769.11 kBAdobe PDF???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view???


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