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dc.contributor.advisor1Nogueira, Carmen Regina Dorneles-
dc.creatorLeal, Muriel-
dc.date.accessioned2019-01-16T12:07:41Z-
dc.date.available2014-04-10-
dc.date.available2019-01-16T12:07:41Z-
dc.date.issued2014-03-14-
dc.identifier.citationLEAL, Muriel. O princípio da autogestão na economia solidária como alternativa emancipatória e combate ao trabalho alienado. 25p. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Direitos Humanos e Cidadania) - Universidade Federal do Pampa, Campus Jaguarão, Jaguarão, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/3588-
dc.description.abstractEl presente estudio trata de una revisión bibliográfica que, sobre la base de la teoría de Marx y sus sucesores teóricos , realizó una crítica al modelo de producción capitalista en la sociedad contemporánea. Cheques en el capitalismo y los preceptos hegemónicos del neoliberalismo la transformación del trabajo en una mera fuente de ingresos, alienando el trabajador y el expropiador de sus medios de producción. Para llevar a cabo esta revisión, retrata el trabajo precario como los efectos de la globalización y la crisis del Estado, lo que denota el sistema de acumulación flexible y la desregulación impuesta a los países periféricos y semi-periféricos como el centro de esa crisis del Estado . Hace hincapié en la economía solidaria como un modo de producción inovador y complejo, en la medida que la dimensión económica tiende a subordinarse a otras dimensiones - social, político o cultural - como unmedio para su cumplimiento. Hace hincapié en los principios de origen y la fundación de la economía social, así como su situación en Brasil y se centra en el principio de la autogestión como una alternativa válida a la transición del trabajo servil a lo trabajjo emancipado, la identificación de esta nueva forma de producir bienes y servicios con un realización fuente de los derechos humanos, ya que se da cuenta de la reanudación del trabajo como una forma de satisfacción humana.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectCapitalismopt_BR
dc.subjectAlienaçãopt_BR
dc.subjectEconomia solidáriapt_BR
dc.subjectAutogestãopt_BR
dc.subjectDireitos humanospt_BR
dc.subjectTrabajopt_BR
dc.subjectCapitalismopt_BR
dc.subjectAlienaciónpt_BR
dc.subjectEconomía solidariapt_BR
dc.subjectAutogestiónpt_BR
dc.subjectDerechos humanospt_BR
dc.titleO princípio da autogestão na economia solidária como alternativa emancipatória e combate ao trabalho alienadopt_BR
dc.typeMonografia de Especializaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Nunes, Tiago de Garcia-
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.programEspecialização em Direitos Humanos e Cidadania - 3ª Ediçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.description.resumoO presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica pela qual, com base na teoria de Marx e de seus sucessores teóricos, realizou-se uma crítica ao modelo de produção capitalista na sociedade contemporânea. Constata no capitalismo, como o sistema econômico hegemônico e nos preceitos do neoliberalismo a transformação do trabalho em mera fonte de renda, alienando o trabalhador e o expropriando de seus meios de produção. Para realização desta crítica, descreve a precarização do trabalho e do próprio indivíduo como efeitos da globalização e da crise do Estado, denotando o sistema de acumulação flexível e a desregulamentação imposta aos países periféricos e semi-periféricos como o centro da referida crise do Estado. Ressalta a economia solidária como um modo de produção inovador e complexo, na medida em que a dimensão econômica tende a estar subordinada às demais dimensões – sociais, políticas ou culturais – como um meio para a realização das mesmas. Enfatiza a origem e princípios fundantes da economia solidária, bem como, sua conjuntura no Brasil e focaliza o princípio da autogestão como uma alternativa válida para a transição do trabalho subalterno do capitalismo ao trabalho emancipado, como resultado identifica nesta nova forma de produção de bens e serviços uma fonte de efetivação dos direitos humanos, pois percebe nela a retomada do trabalho como forma de satisfação humana.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Jaguarãopt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Especialização em Direitos Humanos e Cidadania

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