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dc.contributor.advisor1Nunes, Geice Peres-
dc.creatorEspindola, Bianca Araujo-
dc.date.accessioned2019-01-10T11:38:17Z-
dc.date.available2018-12-17-
dc.date.available2019-01-10T11:38:17Z-
dc.date.issued2018-12-11-
dc.identifier.citationESPINDOLA, Bianca Araujo. La sagacidad femenina en los entremeses cervantinos. 48p. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Licenciatura em Letras – Português, Espanhol e Respectivas Literaturas) - Universidade Federal do Pampa, Campus Jaguarão, Jaguarão, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/3555-
dc.description.abstractEste texto tem como finalidade refletir sobre a sagacidade e inteligência que apresentados pelos personagens femininos representados nos entremeses cervantinos “El juez de los divorcios”, “La cueva de salamanca”, “El viejo celoso” y “Rufián viudo llamado Trampagos”, publicados no ano de 1615 em um compilado intitulado, Ocho comedias y ocho entremeses nuevos, nunca representados. Para isso, foi importante que compreendêssemos a situação e posição social das mulheres em um período que podemos chamar de transição da Idade Média para a Modernidade, ou seja, os séculos XVI e XVII, como também as mudanças que estavam acontecendo na literatura dessa época. Logo, foi feita uma revisão bibliográfica sobre a vida e obra de Miguel de Cervantes, buscando conhecer o período histórico em que viveu o escritor a luz de críticos como Jean Canavaggio (1993;2005), Nicholas Spadaccini (1995) e Manuel Rivero Rodríguez (2005). Do mesmo modo, utilizando os estudos de Ernani Ssó (2015), Mercedes Alcalá Galán (2012) e Myriam Álvarez (2004), refletimos sobre os personagens femininos criados por Cervantes, de maneira que pudéssemos contrapor a forma idealizada das mulheres de seus romances com a representação cômica e vulgarizadas das mulheres de seus entremeses. Em seguida, visto que o entremês é um gênero teatral derivado da comédia, buscamos nas pesquisas de Mikhail Bakhtin (2013), Umberto Eco (2007) e Eugenio Asensio (1971) explorar a forma do gênero e sua construção burlesca, importantes para análise do discurso feminino.pt_BR
dc.languagespapt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSagacidad femeninapt_BR
dc.subjectEntreméspt_BR
dc.subjectCervantespt_BR
dc.subjectSagacidade femininapt_BR
dc.subjectEntreméspt_BR
dc.subjectCervantespt_BR
dc.titleLa sagacidad femenina en los entremeses cervantinospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.referee1Torres, Alejandra Torres-
dc.contributor.referee2Rizzon, Carlos Garcia-
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.description.resumoEste texto tiene como finalidad reflexionar acerca de la sagacidad e inteligencia de los personajes femeninos representados en los entremeses cervantinos “El juez de los divorcios”, “La cueva de Salamanca”, “El viejo celoso” y “Rufián viudo llamado Trampagos”, publicados en el año 1615 en el compilado intitulado Ocho comedias y ocho entremeses nuevos, nunca representados. Para tanto nos fue importante comprender la situación y posición social de esas mujeres en un período que podemos llamar de transición de la Edad Media para la Modernidad, o sea, los siglos XVI y XVII, como también los cambios que estaban ocurriendo en la literatura de esa época. Luego, hicimos una revisión de la bibliografía acerca de la vida y obra de Miguel de Cervantes, buscando conocer el período histórico donde el escritor se ubicaba bajo la mirada de críticos como Jean Canavaggio (1993; 2005), Nicholas Spadaccini (1995) y Manuel Rivero Rodríguez (2005). Junto a eso, utilizando los estudios de Ernani Ssó (2015), Mercedes Alcalá Galán (2012) y Myriam Álvarez (2004), reflexionamos acerca de los personajes femeninos creados por Cervantes, intentado contraponer la forma idealizada de las mujeres de sus novelas con la representación cómica y vulgarizada de los tipos entremesiles. A continuación, visto que el entremés es un género teatral derivado de la comedia, buscamos en los estudios de Mikhail Bakhtin (2013), Umberto Eco (2007) y Eugenio Asensio (1971) explorar la forma del género y la construcción burlesca del texto, importantes para el análisis del discurso femenino.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Jaguarãopt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Licenciatura em Letras - Português e Espanhol

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BiancaAraújoEspindola2018.pdfBianca Araujo Espindola 2018572.91 kBAdobe PDF???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view???


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