Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/3509
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSchinke, Vanessa Dorneles-
dc.date.accessioned2019-01-10T10:51:39Z-
dc.date.available2019-01-10T10:51:39Z-
dc.date.issued2016-08-11-
dc.identifier.citationSCHINKE, Vanessa Dorneles. A história que nos contam: a memória do judiciário sobre o regime autoritário. Direito e Práxis, Rio de Janeiro, v. 2, n.8, p. 1224-1249, ago. 2016.pt_BR
dc.identifier.issn2179-8966pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/3509-
dc.description.abstractThe paper analyzes the narratives constructed by the judiciary on the performance of this institution during the authoritarian regime of 1964-1985. Uses primary sources, produced by memorials of common justice. Notes that the official narrative reflects on not the authoritarian legality, not on democratic rupture. It suggests that institutional memory communicates more about the judiciary in the current Brazilian democracy than about the past.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.relation.ispartofDireito & Práxispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPoder Judiciáriopt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectAutoritarismopt_BR
dc.subjectJudiciarypt_BR
dc.subjectMemorypt_BR
dc.subjectAuthoritarian regimept_BR
dc.titleA história que nos contam: a memória do judiciário sobre o regime autoritáriopt_BR
dc.title.alternativeAuthoritarianism and judiciary: the institutional memory on the authoritarian regimept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.citation.volumevol. 2pt_BR
dc.citation.issuen. 8pt_BR
dc.citation.epage1249pt_BR
dc.citation.spage1224pt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.identifier.doiDOI: 10.12957/dep.2017.23011pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.description.resumoAnalisa as narrativas construídas pelo Poder Judiciário, sobre a atuação dessa instituição durante o regime autoritário de 1964-1985. Utiliza fontes primárias,coletadas nos memoriais da justiça comum. Constata que a narrativa oficial não tece considerações sobre a legalidade autoritária, nem sobre a ruptura democrática. Sugere que a memória institucional comunica mais sobre o judiciário na atual democracia brasileira, do que sobre o passado.pt_BR
Aparece nas coleções:Ciências Sociais e Aplicadas--Anais de Conferências , Resumos e Artigos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
A história que nos contam (Direito e Práxis).pdf254.37 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.