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dc.contributor.advisor1 | Kelm, Miriam Denise | - |
dc.creator | Chagas, Eduardo Lopez | - |
dc.date.accessioned | 2018-04-20T11:19:57Z | - |
dc.date.available | 2018-04-19 | - |
dc.date.available | 2018-04-20T11:19:57Z | - |
dc.date.issued | 2017-07-06 | - |
dc.identifier.citation | CHAGAS, Eduardo Lopez. A Caverna, de José Saramago e o diálogo com a Caverna de Platão: o centro como alegoria da Modernidade líquida, de Zygmunt Bauman. 53 p. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura em Licenciatura em Letras – Português / Inglês e Respectivas Literaturas) – Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé, Bagé, 2017. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/2757 | - |
dc.description.abstract | El presente trabajo busca analizar, a partir de un diálogo transdisciplinar, la resignificación alegórica propuesta por José Saramago en su romance La caverna, de la célebre Alegoría de la caverna, de Platón, bien como el diálogo que la obra literaria traza con el concepto de Modernidad Líquida, elaborado por Zygmunt Bauman. Para eso, presenta un breve recorrido histórico acerca del concepto de alegoría, partiendo de su análisis etimológica que significa “decir u otro”, “decir alguna cosa diferente del sentido literal”, hasta llegar a la definición de Paul Ricoeur, que es traída por Maria Zenilda Grawunder, de que alegoría es la traducción concreta de una idea o concepto difícil de expresar de forma simple. A seguir, pasa a delimitar el enfoque que será conferido al estudio de la modernidad, valiéndose de la metáfora líquida creada por el sociólogo polonés Zygmunt Bauman para explicar el actual momento de fragmentación de la sociedad actual, dónde el ser humano fue relegado a la condición de consumidor, inmerso en una profusión de ofertas de productos y servicios. Por fin, pasa a verificar como eses conceptos de alegoría y modernidad líquida están presentes en el texto literario de José Saramago. Para eso, centra el análisis a partir del Centro, gigantesco centro comercial que, al mismo tiempo que sintetiza parte de la crítica baumaniana acerca de la sociedad de consumo, funciona como una versión pos-moderna de la caverna platónica. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Pampa | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Letras | pt_BR |
dc.subject | Literatura | pt_BR |
dc.subject | Alegoria | pt_BR |
dc.subject | Caverna platônica, | pt_BR |
dc.subject | Sociedade de consumo | pt_BR |
dc.subject | Modernidade líquida | pt_BR |
dc.subject | Zygmunt Bauman | pt_BR |
dc.subject | Platão | pt_BR |
dc.subject | José Saramago | pt_BR |
dc.title | A Caverna, de José Saramago e o diálogo com a Caverna de Platão: o centro como alegoria da Modernidade líquida, de Zygmunt Bauman | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Corrêa, Lúcia Maria Britto | - |
dc.contributor.referee3 | Medeiros, Vera Lucia Cardoso | - |
dc.publisher.initials | UNIPAMPA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES | pt_BR |
dc.description.resumo | O presente trabalho busca analisar, a partir de um diálogo transdisciplinar, a ressignificação alegórica proposta por José Saramago em seu romance A caverna, da célebre Alegoria da caverna, de Platão, bem como o diálogo que a obra literária traça com o conceito de Modernidade Líquida, elaborado por Zygmunt Bauman. Para isso, apresenta um breve percurso histórico acerca do conceito de alegoria, partindo de sua análise etimológica que significa “dizer o outro”, “dizer alguma coisa diferente do sentido literal”, até chegar à definição de Paul Ricoeur, que é trazida por Maria Zenilda Grawunder, de que alegoria é a tradução concreta de uma ideia ou conceito difícil de expressar de forma simples. A seguir, passa a delimitar o enfoque que será conferido ao estudo da modernidade, valendo-se da metáfora líquida criada pelo sociólogo polonês Zygmunt Bauman para explicar o atual estágio de fragmentação da sociedade atual, onde o ser humano foi relegado à condição de consumidor, imerso em uma profusão de ofertas de produtos e serviços. Por fim, passa a verificar como esses conceitos de alegoria e modernidade líquida estão presentes no texto literário de José Saramago. Para isso, centra a análise a partir do Centro, gigantesco centro comercial que, ao mesmo tempo que sintetiza parte da critica baumaniana acerca da sociedade de consumo, funciona como uma versão pós-moderna da caverna platônica. | pt_BR |
dc.publisher.department | Campus Bagé | pt_BR |
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears??? | Letras - Linguas Adicionais Inglês e Espanhol e Respectivas Literaturas |
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TCC Eduardo Chagas 2017.pdf | 620.27 kB | Adobe PDF | ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view??? |
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