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dc.contributor.advisor1 | Teixeira, Isabel Cristina Ferreira | - |
dc.creator | Porto, Juliane dos Santos | - |
dc.date.accessioned | 2018-04-19T12:09:06Z | - |
dc.date.available | 2018-04-18 | - |
dc.date.available | 2018-04-19T12:09:06Z | - |
dc.date.issued | 2016-12-09 | - |
dc.identifier.citation | PORTO, Juliane dos Santos. A performatividade do discurso feminino em shows de Stand up comedy. 36 p. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura em Licenciatura em Letras – Português / Inglês e Respectivas Literaturas) – Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé, Bagé, 2016. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/2744 | - |
dc.description.abstract | This study analyzes the performativity of female speech in stand up comedy shows, through direct or indirect quotations of female discourse uttered by three comedians. We start the study from an enunciative perspective of language (BENVENISTE, 1989), but, focusing on the feminine speech, we base our analysis on Butler (2016), mainly by the re-reading done by Salih (2015), who studies performativity, related to gender issues. Butler (2016), who starts from the foundations of Austin's pragmatics, with the speech-act theory, formulates her own procedures of analysis, from which we adopt citacionality, understood as the repetition of a sign in different contexts from the original one (PINTO, 2013). These quotations were analyzed considering the force that humor has to disseminate speeches. In this case, we work with the hypothesis that these speeches repeat the sexist, prejudiced, stereotyped and masculine points of view, which the analysis have confirmed. Therefore, we conclude that the performativity of feminine speech is related, or remains predominantly related, to what male speech dictates. More specifically, considering that identity is constructed and constituted by language (BUTLER, 2016), the feminine identity, from what we analyze in stand-up shows, remains constructed by masculine speech. To problematize this order to reverse this state of things, it seems to us, should be the role of humor, but it was not observed in our study. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Pampa | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Letras | pt_BR |
dc.subject | Análise do discurso | pt_BR |
dc.subject | Performatividade | pt_BR |
dc.subject | Citacionalidade | pt_BR |
dc.subject | Stand up comedy | pt_BR |
dc.subject | Humor | pt_BR |
dc.subject | Gênero | pt_BR |
dc.subject | Discurso feminino | pt_BR |
dc.subject | Sexismo | pt_BR |
dc.title | A performatividade do discurso feminino em shows de Stand up comedy | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Teixeira , Isabel Cristina Ferreira | - |
dc.contributor.referee2 | Morais, Kátia Vieira | - |
dc.contributor.referee3 | Santos, Thiago | - |
dc.publisher.initials | UNIPAMPA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES | pt_BR |
dc.description.resumo | O presente trabalho tem por objetivo analisar a performatividade do discurso feminino em shows de stand up comedy, através das citações diretas ou indiretas do discurso feminino proferidas por três humoristas que se apresentam em espetáculos dessa natureza. Partimos de uma perspectiva enunciativa de linguagem (Benveniste, 1989), mas, tendo como central o discurso feminino, baseamos nossa análise em Butler (2016), principalmente pela releitura feita por Salih (2015), que estuda a performatividade, relacionada às questões de gênero. Butler, que parte de fundamentos da pragmática de Austin, como a teoria dos atos de fala, formula seus próprios procedimentos de análise, dos quais adotamos a citacionalidade, entendida como a repetição de um signo em contextos diferentes daqueles que lhe são originais (PINTO, 2013). Essas citações foram analisadas pensando na força que o humor possui para disseminar discursos, nesse caso, trabalhamos com a hipótese de esses discursos repetirem os discursos machistas, sexistas, preconceituosos e estereotipados, o que os recortes analisados acabaram por confirmar. Concluímos então que a performatividade do discurso feminino está relacionada, ou continua predominantemente relacionada, com o que o discurso masculino profere a seu respeito. Mais especificamente, considerando que a identidade é construída e constituída pela linguagem (BUTLER, 2016), a identidade feminina, a partir do que analisamos nos shows de stand up, mantém-se dessa forma: construída pelo discurso masculino. Problematizar essa ordem de modo a inverter esse estado de coisas, nos parece, deveria ser o papel do humor, o que não se tem verificado. | pt_BR |
dc.publisher.department | Campus Bagé | pt_BR |
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears??? | Letras - Linguas Adicionais Inglês e Espanhol e Respectivas Literaturas |
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TCC Juliane Porto 2016.pdf | 661.15 kB | Adobe PDF | ???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view??? |
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