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dc.contributor.advisor1Giovani, Fabiana-
dc.creatorAlmeida, Bianca da Graça Coelho de-
dc.date.accessioned2018-04-04T13:59:51Z-
dc.date.available2018-04-03-
dc.date.available2018-04-04T13:59:51Z-
dc.date.issued2015-01-12-
dc.identifier.citationALMEIDA, Bianca da Graça Coelho de. Práticas literárias em ambientes não formais de ensino: como as crianças dialogam com o texto literário. 79 p. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura em Licenciatura em Letras) – Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé, Bagé, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/2618-
dc.description.abstractEste trabajo tiene como objetivo principal comprender como es el diálogo formado por el niño con el texto literario partiendo de un ambiente no formal de enseñanza y de que manera el niño da sus contrapalabras a la lectura. Partimos del concepto de que el lenguaje es un lugar de la interacción humana. Para Bajtín, la lectura, tal como el lenguaje, es un acto interactivo, donde los sujetos involucrados participan en la (co) construcción de los significados del texto. En esta relación dialógica el lector ejerce un papel responsivo activo. La lectura literaria ayuda en la constitución del sujeto, a través de la estimulación, la creatividad, el imaginario del lector y del papel social que esta desempeña. La recolección de los datos que constituye el corpus de esta investigación ocurrió en un ambiente no formal de enseñanza - plaza pública. El enfoque metodológico que fue utilizado es el paradigma indiciario, por permitirnos mirar hacia el corpus y levantar hipótesis acerca de como el niño forma su diálogo con el libro literario. Cabe señalar que todas las producciones colectadas se presentan en el lenguaje de dibujos, incluso las de los niños que ya han dominado el código de la escritura alfabética. Marcas encontradas en las producciones permiten inferir que los niños que tienen entre siete y doce años de edad dibujan inicialmente con lápiz negro y después colorían, mientras los niños que tienen entre tres y seis años dibujan directamente con lápices de colores y crayones. Los análisis realizados sugieren que el niño al dialogar con el texto literario, en los términos de Bajtín, se esfuerza en buscar su lugar adecuado en el contexto correspondiente.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLetraspt_BR
dc.subjectLinguagempt_BR
dc.subjectLeiturapt_BR
dc.subjectLeitura literáriapt_BR
dc.subjectParadigma indiciáriopt_BR
dc.subjectCompreensãopt_BR
dc.titlePráticas literárias em ambientes não formais de ensino: como as crianças dialogam com o texto literáriopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem como objetivo geral compreender como é o diálogo formado pela criança com o texto literário a partir de leitura realizada em um ambiente não formal de ensino e como a criança dá as suas contrapalavras à leitura. Parte da concepção que a linguagem é um lugar de interação humana. Para Bakhtin, a leitura, assim como a linguagem, é um ato interativo, onde os sujeitos envolvidos participam na (co)construção de significados do texto. Nessa relação dialógica o leitor exerce um papel responsivo ativo. A leitura literária auxilia na constituição do sujeito, através do estímulo, da criatividade, do imaginário do leitor e do papel social que esta desempenha. A coleta de dados que constitui o corpus para esta pesquisa ocorreu em um ambiente não formal de ensino – praça pública. Como caminho metodológico foi utilizado o paradigma indiciário, por permitir olhar para o corpus e levantar hipóteses sobre como a criança forma seu diálogo com o livro literário. Cabe destacar que todas as produções coletadas apresentam a linguagem de desenhos, inclusive as das crianças que já dominam o código alfabético de escrita. Marcas encontradas nas produções permitem inferir que as crianças que tem entre sete e doze anos, desenham inicialmente com lápis preto para depois colorirem, enquanto as crianças entre três e seis anos desenham diretamente com lápis de cor e canetinha. As análises realizadas sugerem que a criança ao dialogar com o texto literário, nas palavras de Bakhtin, procura encontrar o seu lugar adequado no contexto correspondente.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Bagépt_BR
???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.appears???Licenciatura em Letras - Português

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TCC Bianca Almeida 2015.pdf2.98 MBAdobe PDF???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view???


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