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dc.contributor.advisor1Kaehler, José Wagner Maciel-
dc.contributor.authorInsaurriaga, Vagner de Gonçalves-
dc.creatorInsaurriaga, Vagner de Gonçalves-
dc.date.accessioned2017-02-14T13:46:45Z-
dc.date.available2017-02-14T13:46:45Z-
dc.date.issued2015-01-19-
dc.identifier.urihttp://dspace.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/1045-
dc.description.abstractLas redes de distribución fueran originalmente proyectadas para trabajar como elementos pasivos, haciendo la transmisión del flujo de potencia para los centros de cargas .A través de inserción Generación Destruidas (GD), las redes de distribución pasan por un proceso de reformulación donde, hay un cambio en su característica de operación, haciéndolas activas de modo semejante as redes de transmisión, con flujo bidireccional. Este nuevo sistema trae ventajas y desventajas para los clientes y concesionaria. Todo consumidor titular de central generadora y conectada a red de distribución al producir energía eléctrica que, sucesivamente, la potencia generada fuera mayor que el exigido por la carga, su superávit será inyectado a la red eléctrica haciendo con que ya está circulación de energía en dirección a subestación. Dependiendo de la magnitud de las potencias inyectadas, esta, podrá a resultar en problemas a concesionaria y/o al cliente. Así hace necesario un sistema de planeamiento y supervisión que sea capaz de preservar la integridad de todos que a ella están conectados sin que ocurra interferencia en la calidad de energía del sistema. En este sentido el trabajo ten por finalidad hacer un análisis de las normas técnicas que algunas concesionarias del país están exponiendo sus clientes que desean realizar la conexión del GD centrándose en el análisis del sistema de protección, control y monitoreo, además, levantamiento de los plazos estipulados por la Agencia Nacional de Energía Eléctrica, que son sometidos los concesionarias para la autorización de conexión de GDs a las redes de distribución.sp
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectIngeniería Eléctricasp
dc.subjectGeneración distribuida de electricidadsp
dc.subjectNormas técnicassp
dc.subjectMonitoreosp
dc.titleEstudo comparativo das normas técnicas para a micro e minigeração distribuida em relação às exigências mínimas da ANEELpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS-
dc.description.resumoAs redes de distribuição foram originalmente projetadas para funcionar como elementos passivos, fazendo a transmissão do fluxo de potência de forma unidirecional com sentido da concessionária distribuidora de energia para os centros de cargas. Através da inserção de Geração Distribuída (GD), as redes de distribuição passam por um processo de reformulação, onde, ocorre uma mudança em sua característica de funcionamento, tornando-as ativas, de maneira semelhante às redes de transmissão, de fluxo bidirecional. Este novo sistema aporta vantagens e desvantagens para os clientes e concessionária. Todo consumidor detentor de central geradora e conectada a rede de distribuição, ao produzir energia elétrica que, por sua vez, a potência gerada for maior que o exigido pela carga, seu excedente será injetado a rede elétrica fazendo com que haja circulação de energia em direção a subestação. Dependendo da magnitude das potências injetadas, esta, poderá acarretar problemas a concessionária e/ou ao cliente. Assim, faz se necessário um sistema de planejamento e supervisão que seja capaz de preservar a integridade de todos que a ela estão conectados, sem que haja interferência na qualidade da energia do sistema. Neste sentido, o trabalho tem por finalidade realizar a análise das normas técnicas que algumas concessionárias do Brasil estão expondo aos clientes que desejam realizar a conexão de GD as redes de distribuição com foco na análise do sistema proteção, controle e monitoramento, além, do levantamento dos prazos estipulados pela Agência Nacional de Energia Elétrica, a que estão submetidas às concessionárias para a autorização de conexão de GDs às redes de distribuição.pt_BR
dc.subject.keywordEngenharia elétricapt_BR
dc.subject.keywordGeração distribuída de energia elétricapt_BR
dc.subject.keywordNormas técnicaspt_BR
dc.subject.keywordMonitoramentopt_BR
dc.rights.licenceAcesso Abertopt_BR
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Estudo comparativo das normas técnicas para a micro e minigeração distribuida em relação às exigências mínimas da ANEEL.pdf1.4 MBAdobe PDF???org.dspace.app.webui.jsptag.ItemTag.view???


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