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dc.contributor.advisor1Medeiros, Igor Baptista de Oliveira-
dc.creatorChaves, Andressa Perez-
dc.date.accessioned2025-06-30T18:28:48Z-
dc.date.available2025-06-28-
dc.date.available2025-06-30T18:28:48Z-
dc.date.issued2024-12-03-
dc.identifier.citationCHAVES, Andressa Perez. Subjetividades e trabalho na polícia civil. 27 f. 2024.Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Administração). Santana do Livramento: Unipampa, 2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/10209-
dc.description.abstractThe general objective of this study is to understand how the subjectivities of civil servants of a Civil Police Station in the State of Rio Grande do Sul are constituted based on their work relationships. To this end, the research was exploratory, with a qualitative approach based on the cartographic method. Data production was carried out through participant observation, documentary research and interviews, the latter being conducted with seven Civil Police Officers. The narrative technique was adopted for data analysis. The results indicate that the subjectivity of these civil servants permeates several work issues, such as: the fact that these professionals do not have training updates, the lack of institutional psychological support and the ambiguous criticism of society. However, these civil servants relate the nature of police work as something noble, dignified and differentiated, since it involves serious issues such as the life and safety of the entire civilian population. Thus, the subjectivity of the Police Officers is constituted in a conflict that, on the one hand, involves the devaluation of society when their expectations are not met and the appreciation when these are met; and on the other, the frustration arising from this ambiguous recognition of society contrasted with the support and internal recognition by colleagues. This means that the subjectivity of these Police Officers is never in its full form, constantly oscillating between impasses generated by work dynamics.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pampapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRelações de trabalhopt_BR
dc.subjectTrabalho policialpt_BR
dc.subjectProdução de subjetividadept_BR
dc.subjectPolícia civilpt_BR
dc.subjectProduction of subjectivitypt_BR
dc.subjectPolice workpt_BR
dc.subjectLabor relationspt_BR
dc.subjectCivil policept_BR
dc.titleSubjetividades e trabalho na polícia civilpt_BR
dc.title.alternativeSubjectivities and work in the civil policept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.referee1Scherer, Laura Alves-
dc.contributor.referee2Vargas, Katiuscia de Fatima Schiemer-
dc.publisher.initialsUNIPAMPApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.description.resumoEsse estudo tem como objetivo geral compreender como se constituem as subjetividades de servidores públicos de uma Delegacia de Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Sul a partir das suas relações de trabalho. Para tanto, a pesquisa foi do tipo exploratória, com abordagem qualitativa a partir do método da cartografia. A produção de dados se deu por meio de observação participante, pesquisa documental e entrevista, sendo esta realizada com sete Policiais Civis. Para a análise de dados, a técnica de narrativas foi adotada. Os resultados apontam que a subjetividade desses servidores permeia diversas questões laborais, tais como: o fato desses profissionais não terem atualização formativa, a falta do apoio psicológico institucional e a crítica ambígua da sociedade. Todavia, esses servidores relacionam a natureza do trabalho policial como algo nobre, digno e diferenciado, pois o mesmo envolve questões sérias como a vida e a segurança de toda a população civil. Sendo assim, a subjetividade dos Policiais se constitui em revelia, em um embate que, de um lado tem-se a desvalorização da sociedade quando suas expectativas não são correspondidas e a valorização quando estas são atendidas; e de outro, a frustração oriunda desse reconhecimento ambíguo da sociedade contrastada com o apoio e o reconhecimento interno por parte dos colegas. Isso faz com que a subjetividade desses Policiais nunca esteja em sua forma plena, constantemente oscilando entre impasses gerados pelas dinâmicas laborais.pt_BR
dc.publisher.departmentCampus Santana do Livramentopt_BR
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